As pessoas "só" te procuram por causa das cartas?

Sem dar uma de Mulher Maravilha!

Você começa a estudar Tarô e conforme algumas pessoas ao seu redor vão ficando sabendo, vão te procurando para tirar apenas uma carta, que aparentemente parece inofensiva, tanto para você quanto para a pessoa. 

Você pode pensar que é uma boa oportunidade para treinar e como se trata de uma pessoa conhecida, fica mais "tranquilo" para interpretar as cartas, certo? Errado! E bem errado!

Quando percebe, a situação já alcançou uma proporção insustentável; para tudo que acontece na vida da pessoa ou para o que pode acontecer, ela quer uma carta... Pensa que para você fazer isso não é nada e por outro lado parece que ela só te procura para isso.

Depois desse comportamento será muito difícil fazer com que essa pessoa te veja como um(a) profissional... será difícil reverter a situação e passar a imagem de que seu trabalho é sério, afinal de contas, foi você que iniciou esse Círculo vicioso oracular. De qualquer maneira, se isso aconteceu, é um assunto que precisa solucionar, em primeiro lugar dentro de si e depois com as pessoas.

Uma outra coisa muito importante é que tirar apenas uma carta, traz uma informação, mas provavelmente incompleta, já que não se preparou adequadamente para fazer o jogo mais apropriado para o Consulente.
Há formas eficientes para treinar sem ter que passar por esse tipo de situação.

Se algumas pessoas só te procuram por isso, é um ponto muito positivo, pois escolheu se especializar em Tarô como uma ferramenta oracular e isso faz parte do trabalho... e se o momento e lugar for inadequado para fazer a leitura, fale isso para a pessoa, mesmo que tenha que dizer: "Estava errada em fazer a leitura em qualquer lugar, por isso não trabalho mais assim, mas fique tranquilo(a), tudo tem seu momento."

Ufa!!! O primeiro problema foi solucionado... mas e os próximos?
Como vou treinar?
Como passarei a valorizar o meu trabalho?

Essas são questões onde o(a) Tarólogo(a) precisa de orientações para avançar em seu trabalho e desenvolve-lo ainda mais.
Acredito que posso lhe ajudar.


Binha Martins







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